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Polícia

PF faz operação contra o tráfico


(Foto: Polícia Federal)

Uma organização criminosa que enviava droga de Pedro Juan Caballero para Campo Grande e de lá para outros estados está sendo alvo da Operação Fênix na manhã desta segunda-feira (17). Cerca de 130 policiais federais participam das ações que investigam uma organização criminosa acusada de lavagem de dinheiro e tráfico internacional de entorpecentes. São 30 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão preventiva que estão sendo cumpridos em Campo Grande e Ponta Porã.

Segundo as investigações, o grupo criminoso era responsável por internacionalizar o entorpecente conhecido como maconha, a partir da cidade de Pedro Juan Caballero cujos carregamentos tinham como destino Campo Grande e depois era encaminhada para outros estados do Brasil. Além disso, a organização criminosa realizava a lavagem dos valores obtidos ilicitamente com a venda do entorpecente, através do comércio e financiamento de veículos utilizando para tanto empresas localizadas na capital sul-mato-grossense.

A Polícia Federal informou que durante as investigações foram apreendidos 12 carregamentos que somaram de 21 toneladas de maconha e 18 integrantes da organização criminosa foram presos nestas abordagens e com eles foram apreendida a quantia de R$ 68.546,00 em espécie.

Os mandados cumpridos na manhã desta segunda-feira foram expedidos pela 5ª Vara Federal de Campo Grande e buscam confirmar a ligação entre os membros da organização criminosa, reforçar os indícios de lavagem de dinheiro, apreender bens de alto valor e individualizar a conduta de cada agente.

As medidas cautelares autorizadas pela Justiça Federal ainda autorizam o sequestro e indisponibilidade de diversos bens móveis, imóveis e valores financeiros relacionados aos integrantes do grupo criminoso.

O nome da operação faz referência ao significado de Fênix, ressurgimento das cinzas, haja vista que boa parte da organização criminosa foi investigada e presa no ano de 2009 pela DRE/DRCOR/SR/PF/MS na Operação Litoral pela prática dos mesmos crimes investigados.

Os nomes dos presos e investigados na operação não foram informados pela Polícia Federal.


Por Antonio Coca.

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