3ª Pequisa: Marçal Filho mantém a liderança da intenção de voto para a prefeitura de Dourados

Solicitada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número MS 07789/2024, a terceira pesquisa para prefeito de Dourados foi conduzida pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência entre 25 e 30 de maio deste ano. O levantamento abrangeu 1.000 moradores do município com 16 anos ou mais. A pesquisa possui um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro máxima estimada em 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na pesquisa espontânea, o ex-deputado estadual Marçal Filho lidera a corrida com 28% das intenções de voto. Nas pesquisas anteriores realizadas em fevereiro e abril, ele obteve 23,2% e 29%, respectivamente.

O vice-governador Barbosinha ocupa o segundo lugar com 12,2%, após registrar 6% e 9% nas pesquisas anteriores. Em terceiro, o atual prefeito Alan Guedes tem 7%, comparado a 12% e 10% nas sondagens anteriores.

Gianni Nogueira aparece com 1,6%, não sendo mencionada nas pesquisas anteriores. Bela Barros tem 1,2%, com percentuais de 1% na última pesquisa e nenhuma citação na anterior. Teixeira Júnior registra 1%, após obter 0,4% e 0,5% nas pesquisas anteriores.

Racib Harb foi mencionado por 0,2% dos entrevistados, sem citações anteriores. Além disso, 1% dos entrevistados citaram outros nomes, mantendo o mesmo percentual das pesquisas anteriores, enquanto 46% não souberam ou não responderam, com percentuais de 46% e 44% nas sondagens anteriores.

Outros candidatos mencionados incluem Lia Nogueira, com 0,8%, que não foi citada anteriormente; Tiago Botelho, com 0,6%, tendo 1% e 0,7% nas pesquisas anteriores; e Ferrinho, com 0,4%, que obteve 0,6% nas duas pesquisas anteriores.

Cenário estimulado 1

No primeiro cenário, Marçal Filho mantém a liderança com 40%, comparado a 32% e 39% nas pesquisas anteriores.

Seguindo, Barbosinha aparece com 16,4%, frente a 8,3% e 14,2% nas sondagens anteriores, e Alan Guedes com 10%, após registrar 15,5% e 16,4% anteriormente.

Na sequência, Gianni Nogueira surge com 3%, não sendo citada nas pesquisas anteriores, e Bela Barros com 2%, após registrar 1,8% na pesquisa anterior.

Mais atrás estão Teixeira Júnior com 1,8%, tendo obtido 0,6% e 1,1% anteriormente, e Tiago Botelho com 1,4%, registrando 1,3% e 1,4% nas pesquisas passadas.

Racib Harb é mencionado por 1,2%, comparado a 1% na pesquisa anterior, enquanto Ferrinho aparece com 1%, após registrar 0,8% e 1,2% nas sondagens anteriores.

Adicionalmente, 23,2% dos entrevistados não souberam ou não responderam, frente a 25% e 20% nas pesquisas anteriores.

Cenário Estimulado 2

No segundo cenário da pesquisa estimulada, Marçal Filho continua à frente com 50% das intenções de voto. Alan Guedes segue em segundo lugar com 14%, e Gianni Nogueira aparece em terceiro com 6%. Além disso, 30% dos entrevistados estão indecisos ou não souberam responder.

Cenário Estimulado 3

No terceiro cenário da pesquisa estimulada, Barbosinha está na frente com 42%, um aumento em relação aos 30% da pesquisa anterior. Em segundo lugar, Alan Guedes tem 17%, abaixo dos 21% registrados anteriormente. Bela Barros ocupa a terceira posição com 5%, em comparação aos 2,5% anteriores. Além disso, 36% dos entrevistados estão indecisos ou não souberam responder, uma redução em relação aos 46,5% da pesquisa anterior.

Rejeição estimulada

No aspecto de rejeição estimulada, o prefeito Alan Guedes lidera com 30,2% das respostas, em comparação a 19,5% e 25% em pesquisas anteriores. Em seguida, Tiago Botelho registra 13,8%, com percentuais anteriores de 14,2% e 14%.

Em seguida, encontramos Teixeira Júnior com 8%, aumentando em relação aos 2,4% e 5,6% das pesquisas anteriores. Bela Barros e Ferrinho seguem com 6% e 5%, respectivamente, comparados a 4,8% e 5,2%, e 4,8% e 1,4% em pesquisas anteriores.

Marçal Filho registra 4,8%, enquanto Racib Harb e Gianni Nogueira obtêm 4,4% e 4%, respectivamente, sendo que Gianni Nogueira não foi mencionada anteriormente.

Além disso, Barbosinha registra 3,8%, com variações de 6,5% e 3% em pesquisas anteriores. Por fim, 20% dos entrevistados não souberam ou não responderam, uma diminuição em relação aos 25% e 34,2% nas pesquisas anteriores.